Por volta de 1859, o uso da broca já era constatado através do livro de Jonathan Taft, que aconselhava profissionais e estudantes a fazê-las com o melhor metal, tamanho próprio e pontas de formas diversas. O cabo deveria permitir a rotação do instrumento pelo polegar e os outros dedos. A extremidade do cabo atingia a palma da mão, ali se apoiando.
Foram desenvolvidos alguns porta-brocas, que promoviam um movimento mais regular e mais firme, com dedos ou através de orifícios para rotação maior. Entre eles, se encontra o de Maury (1857), provido de um parafuso sem fio e um êmbolo manipulável com outra mão do operador. * PEÇAS RECUPERADAS PELO MUSEU * |